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SEJAM MUITO BEM VINDOS A ESTE BLOG!----O CORO ESTÁ A ADMITIR PESSOAS PARA TODOS OS NAIPES.----JUNTEM-SE A NÓS----É MUITO BOM CANTAR NUM CORO!-----ABRAÇO,------CORO ECCE GRATUM

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Este é o local onde vamos publicando notícias relacionadas com o Coro,fotografias, concertos e outros acontecimentos relacionados com a nossa voz e o nosso amor à arte de cantar bem. Precisamos de todos os que se queiram juntar a nós. PRECISAMOS SOBRETUDO DE HOMENS QUE POSSAM VIR A INTEGRAR O CORO! SEJAM BEM VINDOS! PRECISAMOS DE HOMENS E MULHERES QUE GOSTEM DE CANTAR! CONTACTEM-NOS E SEJAM BEM-VINDOS!!! coroeccegratum@gmail.com

terça-feira, junho 28, 2005

Maravilhoso! Posted by Hello

MARAVILHAS DO MUNDO

O METRO DE MOSCOVO é conhecido mundialmente, pela beleza das pinturas e esculturas existentes nas várias estações. Esta é uma visita a essas maravilhosas estações, recordações de uma época faustosa...
Clique no endereço abaixo e admire esta beleza!

http://www.beeflowers.com/Metro/-Startfiles-/index.htm

Tango Posted by Hello

MÊS DE JULHO - MÊS DE CONVITES!

LÁ VEM MAIS UM CONVITE PARA TODOS OS AMIGOS DO CORO E ESTE DEVE SER BEM DIVERTIDO!

O nosso novo Tenor António Leite, convida-nos a todos para a noite de 2 de Julho, na Sociedade Filarmónica Olivalense SSUCO, que nesse dia faz 108 anos para o programa seguinte:

- Actuação da Tuna onde ele é parte(por isso é que não tem aparecido aos nossos ensaios)
- Depois há Fado de Coimbra e de Lisboa
- Há uma actuaçãp de Pauliteiros
E por fim há tango para quem deseje dançar...

Deve ser uma noite bem divertida!

Quem desejar é bom que se informe como deve lá chegar. Penso que na Internet será possível ver exactamente o Sítio nos Olivais onde é a Sede da Sociedade Olivalense!

E aí fica feito o convite!

O amarelo da Carris Posted by Hello

segunda-feira, junho 27, 2005

CONCERTO COM O CORO DA CARRIS - ATENÇÃO

Para o Concerto com o Coro da Carris, no próximo dia 16 de Julho, as músicas a cantar são as seguintes:

1 - AVE VERUM DE GOUNOD
2 - ICH FAHR DA HIN
3 - LET US BREAK BREAD TOGETHER ON OUR KNEES
4 - FORTUNA PLANGO VULNERA
5 - SIGNORE DELLE CIMME
6 - QUEDA DO IMPÉRIO
7 - ILHAS DE BRUMA

A ordem não será esta, mas será indicada a correcta, dentro em breve.

Obrigada Maestro pelo Elogio! Posted by Hello

COMENTÁRIO DO MAESTRO RUI PINTO

Dado que não sei se os meus colegas vão ver os comentários escritos no blog, resolvi transcrever para a primeira página o comentário que o nosso Maestro colocou no post "sejamos lindos como rosas"

Então diz o Maestro assim, depois do nosso Concerto do Solstício:

Hoje foram mais bonitos que as rosas,
foram lírios de todas as cores,
foram pássaros a esvoaçar,
foram todos os amores,
foram só brilhantes a cantar!

Parabéns a todos do mais orgulhoso Maestro Coral do mundo"
Rui Pinto


domingo, junho 26, 2005

UM GRANDE DIA PARA TODOS! Posted by Hello

Coro da Comunidade Presbiteriana de Alg�s Posted by Hello

CONCERTO DO SOLSTÍCIO - PARABÉNS!

Foi mesmo uma grande noite! Um grande Concerto! Estamos muito gratos aos nossos amigos,Coros do Hospital Egas Moniz e Coro da Comunidade Presbiteriana de Algés e aos seus Maestros, pela actuação brilhante que tiveram e que muito contribuiu para que a Festa atingisse o nível que atingiu!

E agora uma palavra justa para massajar o ego de nós todos! O nosso Coro cantou muito bem! Foi muito bonito e muito gratificante! E é assim ou sempre melhor que deverá ser. Não podemos deixar de exigir de nós próprios o grau que demonstrámos posuir, deveremos sim, lutar cada vez mais para que a nossa "escada" seja sempre ascencional! Desta vez estamos todos de parabéns!

E não podemos esquecer uma palavra de muito carinho à nossa querida amiga Edite Sota, responsável pelos Coros da área de Cascais que ali esteve com o seu filhote em representação da Câmara de Cascais, aos nossos queridos Presidente da Junta de Freguesia do Estoril, Sr. Mourão e à Dra. Manuela Gil, responsável pela área da cultura na Junta de Freguesia e também à D. Maria , responsável pela Galeria que, como sempre tem dado o seu melhor para que a logistica dos concertos corra sempre bem. Uma palavra final mas igualmente sentida e carinhosa pela presença do Presidente da nossa Associação, já que esta presença é mais um incentivo de que continuaremos a ser apoiados nos nossos esforços para bem servir a Comunidade a quem emprestamos as nossas vozes para alegrar as almas de todos e levar mais sol aos seus corações.

E aos coralistas do nosso coro, todos eles em porções iguais um grande abraço e um beijinho, na certeza que vamos poder sempre contar com a sua dedicação a este grupo que CANTA E ENCANTA, quando se dedica como foi o caso! UM BOM FIM DE SEMANA PARA TODOS!

Lamentamos não ter fotos do acontecimento para publicar, pois não houve reportagem fotográfica. Publicaremos uma foto do Coro Presbiteriano que temos em arquivo e que é talvez o menos conhecido de todos vós, mas que emprestou ao acontecimento a singularidade das suas vozes quentes, ressonâncias de uma Angola (Planalto Central) que para muitos de nós ainda continua bem perto das nossas recordações.

sábado, junho 25, 2005

Sejamos lindos como as rosas! Posted by Hello

CONCERTO DO SOLSTÍCIO

HOJE, 25 DE JUNHO, VAMOS ESFORÇAR-NOS, O MELHOR QUE SOUBERMOS PARA FAZER DESTE CONCERTO UMA GRANDE ACTUAÇÃO! UM GRANDE MOMENTO MUSICAL! VAI SER CONCERTEZA, SE TODOS NOS EMPENHARMOS E INTERIORMENTE NOS SENTIRMOS CONFIANTES E CAPAZES! VAMOS TODOS PENSAR POSITIVO PARA QUE ASSIM SEJA! NÓS SOMOS CAPAZES!!!!

HISTÓRIA DO CANTO CORAL

Este artigo foi escrito pela Associação Brasileira FECORS. É um relato histórico bastante interessante. Espero que gostem! Como foi transcrito directamente, o português é do Brasil e não de Portugal!


HISTÓRIA DO CANTO CORAL

O Coro é o mais antigo entre os grandes agentes sonoros coletivos. Antigos documentos do Egito e Mesopotâmia revelam-nos a existência de uma prática coral ligada aos cultos religiosos e às danças sagradas. O termo Chóros possui um sentido bastante amplo e com o decorrer da história passou por diversos significados. Em sua origem grega, Chóros, representava um conjunto de aspectos que, somados, iam ao encontro do ideal do antigo drama grego de Ésquilo, Sófocles, e Eurípedes. O conjunto consistia em Poesia, Canto e Dança. O Cristianismo antigo o adotou com outros sentidos, passando para o termo latino Chorus que significava o grupo da comunidade que canta ou a abside (recinto poligonal em que termina o Coro da igreja) junto ao altar, separada da comunidade pelas cancelas e mais tarde também denominada o lugar onde se coloca o órgão.
A estrutura a mais vozes, porém deve ser distinguida sob dois diferentes aspectos, isto é, sob o ponto de vista de procedência e sob o ponto de vista de objetivo. O Cantus-Planus, como representante do canto monódico, mesmo sendo executado por um Coro e a música Figuralis, como representante do canto a mais vozes que mais tarde, assume uma técnica mais rebuscada e artística. O elo que une os dois é que o primeiro serviu de ponto de partida, de fundamento para o segundo, isto mais ou menos pelos séculos VII e VIII, quando surgiu uma polifonia “aparente” com o organum, executado em quintas paralelas, tendo por base o Choral que se impôs como Cantus Firmus. Somente no século XI é que o sentido polifônico assumiu uma característica mais independente, mais polifonia real, que apesar de dos ritmos semelhantes ousava enfeitar o Cantus Firmus. Surge então o Cantus Floridus, que quebrou a monotonia, assumindo papel mais independente, inclusive ritmicamente. Iniciava-se o Contraponto.
Desse modo, realizou-se no século XII a primeira reforma coral. Com uma estrutura a três vozes o coral atingiu seu apogeu no século XIII principalmente na Escola Parisiense de Notre-Dame. Com o desenvolvimento da técnica coral novas formas apareceram, onde se estabeleceu a tão comum estrutura a quatro vozes.Apareceram três formas corais distintas: O Conductus, que possuía forma mais festiva; o Rondellus, uma espécie de cantiga de roda; e o Motetus, que das três era que possuía maior originalidade e consequentemente foi a que mais se desenvolveu. Mais tarde, já no século XIV com Guilamume de Machaut, aparece a Missa, onde eram catadas as principais partes da missa católica - Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus com Benedictus, Agnus Dei.
Na Grécia
Na antiga Grécia o coral já é uma organização perfeitamente estabelecida e a ele é dado a maior importância em todas as funções sociais. Deixa de ter caráter exclusivamente religioso e passa a fazer parte de festas populares e orgias pomposas. Tem vida própria e passa a ser considerado como uma das mais elevadas expressões do ser humano. Segundo os historiadores, a lírica coral recebeu um grande impulso de Stesicoro, de Meauro, também conhecido como Tisias e a ele se deve a origem do coro. A Arion se atribui a criação do dethyrambo coral artístico, do qual se originou a tragédia. O coro era chamado de circular porque evoluía em torno da estátua de Dioniso. Em Athenas o recrutamento, vestuário e instrução de um coro era um serviço público imposto pelo estado a todos os cidadãos que tivessem condições para mantê-lo. A música cantada ocidental, foi primeiramente sistematizada pelo Papa Gregório I (590 - 604) e batizada com o nome de "Canto Gregoriano". A característica do canto gregoriano ou cantochão é a sua riqueza melódica e a ausência de polifonia. É cantado uma única melodia em uníssono e tem o ritmo livre, adaptando-se fielmente aos textos litúrgicos.
Em Roma
Os romanos eram um povo que estava ligado diretamente às guerras e as conquistas. Não inventaram nenhum instrumento, limitando-se a copiar tudo o que havia encontrado em suas conquistas. Tinham preferência pela flauta utilizada em solenes tiros divinos, bem como nas suas orgias - longínquos precursores do Carnaval. Sua cultura artística foi introduzida pelos escravos trazidos de suas inúmeras batalhas. Foram instruídos pelos gregos e adotaram os princípios da estética. Em 336 a.C. apareceu pela primeira vez em Roma as Pantominas Etruscas, sucessoras do teatro grego nos quais comum era a música. Aos poucos o teatro romano adquiriu um caráter mais satírico e popular. O Coro era de grande importância na tragédia latina.
O Coro Cristão
Nasceu nas catacumbas de Roma sob o nome de "Cantochão" (cantus planus). Como sempre da necessidade de unir esforços, que os partidários da nova doutrina entoavam à divindade, pedindo auxílio para a sua causa, e coragem para a luta sem tréguas onde o ideal cristão haveria de vencer. Os primeiros cristãos não conheciam uma melodia capaz de expressar a pureza de seus sentimentos, nem tão pouco um som que se prestasse às suas preces. Em 54 d.C., o apóstolo Pedro chegou a Roma, trazendo do Extremo Oriente estranhas melodias de triste beleza e casto entusiasmo. Essas melodias estavam estritamente ligadas aos cânticos sagrados dos judeus e seu espírito penetrou de vez nas antigas melodias. Somente quando o Imperador Romano Constantino se converteu ao catolicismo, a música cristã conquistou sua liberdade.
Coral Protestante
Lutero (1483 - 1545), era frade agostiniano devoto de Santa Ana. Rebelou-se contra a ostentação do luxo e as indulgências na igreja católica . Em seu livro “Liberdade Cristã” publicou suas 95 teses que provocou a revolução religiosa. Lutero era músico e percebeu que através dela poderia organizar e propagar em toda Alemanha melodias populares e o canto gregoriano com o repertório da língua alemã, com o objetivo de que os fiéis entendessem o que estava sendo cantado e compreender bem o que dizia. Sua primeira coletânea apareceu em 1524 "Enchiridion" correu o mundo criando novos adeptos a sua doutrina.
O Concílio de Trento (1545 - 1563)
O Concílio de Trento foi convocado pelo Papa Paulo III. Era uma reunião de legados papais, bispos e teólogos realizada pela Igreja Católica. Dentre as diversas medidas e posturas tomadas para combater o protestantismo, o Concílio inicialmente proibia a música polifônica na igreja, pois a polifonia confundia os fiéis e os textos litúrgicos estavam passando para segundo plano. Mas graças a genialidade de Alessandro Palestrina na sua composição "Missa Papae Marcelli", dedicada à sua Santidade, seu protetor. Somente a música profana que foi banida da igreja católica. Conta a lenda que numa noite os anjos desceram do céu ao seu quarto, situado no sótão de um dos prédios mais altos de Roma, perto da Catedral de São Pedro, e entoaram uma maravilhosa polifonia. Palestrina, com as mãos trêmulas, simplesmente se limitou em transcrever o que escutava.Somente a partir do Séc. XV é que o Coro começa assumir a estrutura que é adotada atualmente. Evidentemente, esta estrutura tem suas raízes e práticas nos tempos que a precederam. A prática antiga já estabelecia que qualquer agrupamento, por menor que fosse, tinha que ser conduzido em unidade por alguém que mantivesse e guardasse essa unidade. Isso já era constatado desde o “Chóregos” grego com sua responsabilidade de condução, passando pelo “Magister” na igreja da baixa Idade Média. O desenvolvimento processa-se com uma série de mudanças e reformas. Em 1324 aparece o cânone “Summer is incumen in” na Inglaterra. Era uma sonoridade estranha para os padrões da época, mas que contribuiu de maneira decisiva para o desenvolvimento posterior do coro. Em 1330 aparece pela primeira vez uma missa completa a mais vozes - “Missa de Tournais” e a missa de Machaut de 1364.A prática coral foi cada vez mais se desenvolvendo e se desligando do Clero. Irmandades foram surgindo no sentindo de dedicar-se a música. Inicialmente, somente a música sacra era permitida, mas aos poucos a música profana começou a fazer parte. Para essas irmandades, o importante não era somente cantar, mas também de estudar. Estabeleceram-se escolas de canto e os grupos eram formados por “Dormitoriales” - que dormiam nas escolas e que também eram responsáveis pelos serviços da igreja, e por grupos externos de amadores.Os Coros de escolas também assumiam compromissos com o canto coral e figural. A expressão máxima da forma coral é atingida no alto Barroco com J.S.Bach e Haendel. A “Paixão” e a “Cantata”, são juntamente com o “Oratório”, os gêneros mais cultivados. A função do coro não era mais exclusivamente litúrgica, encontrando-se bem afastada de sua origem. A partir dessa época criam-se associações de canto e outras agremiações congêneres que visavam a prática do canto coral, agoira no terreno profano. A partir daí inúmeras escolas, fundações, conservatórios, são fundados visando a restauração e renovação da prática coral.No Séc. XIX, o canto coral passa a ser disciplina obrigatória nas escolas de Paris. Nessa mesma época surge a idéia dos Festivais de Música. A prática coral assumia agora, um caráter e compromisso mais social. O Séc. XX aprimora certas práticas e tenta voltar às origens de cada estilo, procurando através da pesquisa, não falsear o espírito da época em que a obra foi criada. Cada obra de arte é um espelho de sua época.Antes de encerrarmos o capítulo sobre a história do canto coral, é importante ressaltar que em épocas passadas os Coros eram mantidos e estimulados pelos Reis, pelo Clero e pelas pessoas mais abastadas. Este apoio visava manter os grupos de música para as festividades locais e para disseminar a doutrina religiosa, atrair e integrar os fiéis às igrejas. Também foi o elemento principal do acervo musical presente em nossos dias. A Igreja foi responsável pela conservação e divulgação da música erudita através dos tempos.

sexta-feira, junho 24, 2005

CANTAR! Posted by Hello

REGRAS DE OURO DO CANTO

A BOA VOZ DE UM(A) CANTOR(A)

CUIDADOS COM A VOZ e TÉCNICAS DO CANTO
CUIDADOS E MANUTENÇÃO DA VOZ


Decorrente da prática do cantor (ou professor), é comum problemas como rouquidão, laringite, falta de ar para pronunciar as palavras, respiração inadequada, rapidez ao falar, palavras mal pronunciadas, uso de som forte com esforço físico, ambientes empoeirados, giz entre outros.Os cuidados apresentados a seguir foram pensados de forma que o cantor ou o professor possa preservar a sua voz e consciencializar-se da importância de sua manutenção, assim como da disciplina que deve ter ao praticar tais exercícios.--Evitar o fumo, droga ou álcool; -Alimentação balanceada; -Evitar o cansaço físico e mental, compensar com a prática regular de exercícios de relaxamento; -Evitar contacto com substâncias alérgicas ou ambientes empoeirados e poluídos; o giz em particular; -Evitar falar em ambientes ruidosos ou ao ar livre; -Humedecer a mucosa da faringe preferencialmente com água, ou com a própria saliva, caso não seja possível ingerir água, durante uma aula, por exemplo; -Dias de clima seco, ingerir maior quantidade de água, durante o dia todo. -Evitar mudanças bruscas de temperatura interna (ingestão sucessiva de alimentos quentes e muito gelados), ou mesmo externa, principalmente quando ao ar livre ou em ambientes aquecidos ou resfriados artificialmente; -Também no caso de ter qualquer infeção nas vias respiratórias superiores, não mudar a voz para torná-la mais eufônica; -Falar sempre na região tonal óptima; -Evitar pigarrear ou tossir. Engolir sempre; -A respiração deve ser de pouca entrada de ar, pois compromete a postura como em 14; -Cultivar o repouso vocal, após, e mesmo antes de uma aula, ou um dia de várias aulas; -Manter uma postura relaxada ao falar ou cantar; -Manter a higiene bocal; -Cuidado com os "conselhos milagrosos" de terapias caseira, tais como: goles de conhaque para aquecer a voz, mastigar gengibre, o que é pouco recomendável, chá, café, cigarro, pastilhas entre outros. Uma eventual cura ou melhoria com estes métodos está ligado á cura psicológica de auto-sugestão; -Alterações hormonais. Durante o período pré-menstrual; costuma aparecer uma disfonia (alteração da voz), o mesmo acontece durante a gravidez e a puberdade; -A rouquidão, talvez o problema mais freqüente, é sempre um motivo de alerta, pois indo de uma simples irritação momentânea da mucosa laríngea, passando por calos nas pregas vocais. ulcerações ou ainda coisas mais graves, como um câncro laríngeo. Por isso, a mesma deve ser investigada o mais rápido possível, para evitar qualquer tipo de prejuízo vocal.Todos esses cuidados são tidos como básicos para o profissional que trabalha excessivamente com a voz que deve estar sempre bem cuidada, mas não deixar que isso se torne motivo de preocupação exagerada.


TÉCNICAS GERAIS DO CANTO

POSTURA
Cabeça erecta sem rigidez. Coluna vertebral na posição vertical, peito ligeiramente elevado e os pés firmes e separados de modo que o peso do corpo
fique distribuído e confortavelmente apoiado sobre eles.

RESPIRAÇÃO
Com o peito ligeiramente elevado, respirar utilizando o músculo diafragma, sem elevar o peito ou ombros. A expansão das costelas circunda todo o peito, especialmente na direção das costelas de baixo, enquanto e diafragma e paredes abdominais permanecem flexíveis pois são essenciais para o controle da emissão de ar.
RELAXAMENTO
O relaxamento é a liberdade de ação, estado de balanço e equilíbrio ou prontidão para a execução. Não apenas afrouxamento ou inércia. Deve ser entendido como a habilidade necessária para um bom cantar exigindo uma maior delicadeza, balanço e interacção dos ajustes musculares ao redor da laringe, pescoço, língua e boca. Ajustes que devem sempre estar prontos a mudar com grande rapidez durante o canto.
RESSONÂNCIA
A atividade vibratória da voz engloba várias estruturas: músculos, ossos, ligamentos e cavidades de todo o corpo. O corpo deve ser considerado como um ressonador complexo da voz. A ausência de contracção de esforços musculares com o sentimento resultante da completa liberdade assegura uma correcta coordenação de todas as partes da região vocal com a máxima ressonância e qualidade vocal.
REGISTO
O registo no canto refere-se às mudanças ou paragens na qualidade vocal que ocorrem quando as cordas vocais se reajustam para produzir freqüências altas ou baixas (notas altas ou baixas). A maioria dos cantores que não possuem os benefícios de uma técnica vocal apropriada, sentirão uma notável mudança na qualidade quando eles alcançam determinado ponto na tessitura (alcance vocal) da voz enquanto cantam determinada passagem na escala musical. Esse “elevador” na voz marca o ponto de transicção onde a voz de peito termina e a voz de cabeça começa. A sensação de mudança de registo, o qual pode flutuar de acordo com a intensidade do som da vogal usada nos exercícios ou frases musicais, normalmente ocorre nalgum lugar na área logo abaixo do tom da voz falada.
DICÇÃO
Em seu completo sentido, dicção significa não somente a clareza, beleza, sensibilidade e inteligibilidade de comunicação da língua, mas a total técnica e arte da distribuição do texto cantado, por exemplo: ênfase ou fusão numa palavra, cor emotiva, nuança, continuidade da linha melódica, etc. As vogais são os veículos da voz e assim, são ressonadas através de todas as áreas de ressonância. A posição da língua e forma da boca, são factores que contribuem para a formação da vogal. As consoantes são formadas na região da boca pelo movimento dos lábios, língua, dentes e palato. Cada movimento não deve perturbar a liberdade da garganta de produzir os sons. ---------------------------------------

segunda-feira, junho 13, 2005

Concerto dos "LEVANTE"no Castelo! Posted by Hello

C O N V I T E

O Maestro Rui Pinto convida todos os coralistas dos seus coros e também as respectivas famílias e amigos para assistirem na noite de 9 de Julho (sábado), pelas 21:00H, no Castelo de Loures,à actuação da sua banda, denominada "LEVANTE". A actuação da banda insere-se nos festejos da localidade e a entrada para assistir ao espectáculo é absolutamente gratuito.
Sejam todos muito bem vindos!

sábado, junho 11, 2005

TENORES Posted by Hello

BAIXOS E Posted by Hello

NOVO APELO - URGENTE

Lembrem-se que é urgente arranjar mais HOMENS para o CORO. Por favor não se esqueçam de convidar os vossos amigos!


O Coro em plena actuação no IV Encontro Nacional dos Coros das Misericórdias, no dia 29 de Maio de 2005 em Santiago do Cacém. Posted by Hello


E mais uma imagem Posted by Hello


Apresenta��o da �pera "Carmina Burana" em Lisboa em Dezembro de 2004 no Pavilh�o Atl�ntico, com o Czech National Choir e a Czech Festival Orchestra, sob a direc��o do Maestro Walter Haupt, um dos alunos e colaboradores do pr�prio Carl Orff. Posted by Hello

sexta-feira, junho 10, 2005

Impon�ncia

Carmina Burana - continuação

Aqui deixo um site que tem umas imagens muito bonitas, e acima de tudo toda a cantata cénica prontinha para fazerem download.

É só escreverem http://www.anthea2.freeuk.com/carminaburana/.

Beijinhos e abraços para todos.

Este é o altar-Mor da Igreja da Misericórdia
em Cascais Posted by Hello

quinta-feira, junho 09, 2005

DIA 21 DE JUNHO - IGREJA MISERICÓRDIA-CASCAIS

De acordo com o que foi dito, informamos que as canções para a missa na Igreja da Misericórdia de Cascais, no dia 21 de Junho serão as seguintes:
1 - Signore delle Cimme
2 - Kyrie
3 - Aleluia Pascal
4 - Dextera Domini
5 - Heilig ou Sanctus
6 - Pai Nosso (Rocha Monteiro)
7 - Cordeiro de Deus
8 - Ave Verum de Gounot ou,
alternativamente(O Senhor Alimentou-nos)
9 - Ó Sanctissima

Encenação da Carmina Burana - Roda da Fortuna

Carmina Burana - Uma pequena introdução

Carmina Burana
Cantiones profanæ cantoribus et choris cantandæ comitantibus instrumentis atque imaginibus magicis
“Carmina Burana” é uma expressão em latim e significa “Canções de (Benedikt)beuern”. Durante a secularização de 1803, um volume de cerca de 200 poemas e canções medievais foi encontrado na abadia de Benediktbeuern, na Bavária superior. Eram poemas dos monges e eruditos errantes — os goliardos —, em latim medieval; versos no médio alto alemão vernacular, e vestígios de frâncico. O doutor bavariano em dialectos, Johann Andreas Schmeller, publicou a colecção em 1847 sob o título de “Carmina Burana”. Carl Orff, descendente de uma antiga família de eruditos e soldados de Munique, cedo ainda deparou-se com esse códex de poesia medieval. Ele arranjou alguns dos poemas em um happening — em “canções seculares (não-religiosas) para solistas e coros, acompanhados de instrumentos e imagens mágicas”.
Esta cantata é emoldurada por um símbolo da Antiguidade — o conceito da roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança. E assim o apelo em coral à Deusa da Fortuna(“O Fortuna, velut luna”) tanto introduz quanto conclui a obra, que se divide em três secções: O encontro do Homem com a Natureza, particularmente com o Natureza despertando na primavera (“Veris leta facies”), seu encontro com os dons da Natureza, culminando com o dom do vinho (“In taberna”); e seu encontro com o Amor (“Amor volat undique”).

quarta-feira, junho 08, 2005

Cantar é luz! Posted by Hello

MISERICÓRDIA DE CASCAIS

O nosso coro foi convidado pelo Presidente da Misericórdia de Cascais, que nos ouviu no Centro Helen Keller e gostou muito, para cantarmos a missa solene da Misericórdia, em Cascais em homenagem a dois dos fundadores já falecidos. A missa será no próximo dia 21 de Junho, pensamos que pelas 18.00H, mas a hora será confirmada logo que tenhamos a certeza. Os cânticos serão também informados logo que o Maestro tenha falado com o padre da Igreja de Cascais para acertar os pormenores, Mas por favor tentem estar disponíveis para ir cantar, Beijinhosssssssssssss

segunda-feira, junho 06, 2005

Encenação espectacular da Ópera! Posted by Hello

E agora digam lá se depois de tudo o que viram, não acham que vale a pena juntar-se a vir e vir cantar para o nosso grupo coral???
Nem fazem ideia do que estão a perder!!!

e também ao nosso Maestro Rui Pinto que tem coragem e nos incentiva a cantar peças com a categoria desta.... Posted by Hello

E terminamos com a Sarah, a mulher que tem a força e confiança para pôr esta gente toda a cantar uma peça como a Carmina Burana....! Posted by Hello

A Benvinda e a Manuela em pleno canto... Posted by Hello

Segunda volta do ensaio... até às 17.30! Posted by Hello

Mila e Dadinha com paisagem ao fundo... Posted by Hello

O João e o Henrique Posted by Hello

Os mais novos do coro? Posted by Hello