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segunda-feira, novembro 29, 2010

MISSA ÉTNICA - UMA HOMENAGEM A NELSON MANDELA


Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento antiapartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002. Na África do Sul também é conhecido como 'Madiba', um título honorário adotado por membros do clã de Mandela.
Mandela envolveu-se na oposição ao regime do Apartheid, que negava aos negros (maioria da população) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano (conhecido no Brasil pela sigla portuguesa, CNA, e em Portugal pela sigla inglesa, ANC) em 1947, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambo (entre outros) uma organização mais dinâmica, a Liga Jovem do NCA/ANC.
Depois da eleição de 1948 dar a vitória ao Partido Nacional africânder- que seria o promotor da política de segregação racial -, Mandela aderiu ao Congresso do Povo (1975) (percursor do ANC) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid.
Comprometido de início apenas com actos não violentos, na esteira de Ghandi, Mandela e seus colegas decidiram recorrer à luta armada após o massacre de Sharpeville (21 de Março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180 - e a subsequente ilegalidade do ANC e outros grupos anti-apartheid que aderiram a esse levantamento bélico.
Em 1961 tornou-se comandante do braço armado do ANC, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo, fazendo também planos para uma possível guerrilha se a sabotagem falhasse em acabar com o apartheid; também viajou em coleta de fundos para o MK, e criou condições para um treinamento e atuação paramilitar do grupo.
Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso e sentenciado a 5 anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 02 de junho de 1967 foi sentenciado novamente, dessa vez a prisão perpétua (apesar de ter escapado de uma pena de enforcamento), por planejar ações armadas, em particular sabotagem (o que Mandela admite) e conspiração para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos vinte e seis anos seguintes, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou bandeira de todas as campanhas e grupos antiapartheid ao redor do mundo.
Enquanto estava na prisão, Mandela enviou uma declaração para o NCA (e que viria a público em 20 de Junho de 1980) em que dizia: "Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a ação da massa unida e o martelo que é a luta armada devemos esmagar o apartheid!" [1]
Recusando trocar uma liberdade condicional pela recusa em cessar o incentivo a luta armada (Fevereiro de 1985), Mandela continuou na prisão até Fevereiro de 1990, quando a campanha do ANC e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. O ANC também foi tirado da ilegalidade.
Nelson Mandela recebeu em 1989 o Prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos, e em 1993, com de Klerk, recebeu o Nobel da Paz, pelos esforços desenvolvidos no sentido de acabar com a segregação racial. Em Maio de 1994, tornou-se ele próprio o presidente da África do Sul, naquelas que foram as primeiras eleições multirraciais do país. Cercou-se, para governar, de personalidades do ANC, mas também de representantes de linhas políticas.

A MISSA ÉTNICA




A missa étnica é uma peça musical de raízes profundamente africanas que foi composta em homenagem a Nelson Mandela.
A convite do Coro Vozes do Estoril,o Coro Ecce Gratum cantou-a ontem com o Coro Vozes do Estoril e com Coro de Câmara de Cascais. Foi muito bonito!

Agradecemos ao Coro Vozes do Estoril o amável convite! Foi um prazer cantar convosco e com o Coro de Câmara de Cascais!

Abaixo encontram-se algumas das fotos que foram tiradas, no evento.

Muito obrigada a todos!

O Coro Ecce Gratum

Fotos da Missa Étnica

O grande final!

O grande final

Yakanaka Vhangeri
o nosso Ricarito, atarefado!


os vermelhinhos
Dad e Reis



Peace to the World




Os nossos meninos






Os agradecimentos do Ecce Gratum











Coro Ecce Gratum






















terça-feira, novembro 23, 2010

SANA SANANINA



sana sana ´sana sananina
sana sana saná

SINGA YÉSU SINGA


SANA SANANINA

SANA SANANINA

segunda-feira, novembro 22, 2010

“PÁGINA ESQUECIDA” – MÚSICA PORTUGUESA PARA VIOLONCELO E PIANO- É UM BOM ESPECTÁCULO - VALE A PENA ASSISTIR!




A Associação Eborae Mvsica continua o VI Ciclo de Concertos “Música no Inverno” com o seu quinto concerto - “Página Esquecida” – Música Portuguesa para Violoncelo e Piano, no dia 27 de Novembro, sábado, às 18h00, no Convento dos Remédios, em Évora.

Bruno Borralhinho (violoncelo) e Luisa Tender (piano) serão os intérpretes deste programa inteiramente dedicado à Música Portuguesa para Violoncelo e Piano, cuja intenção é lutar contra a tendência de a música portuguesa ser encarada como uma autêntica “página esquecida” no meio musical actual.

O programa é : Fernando Lopes-Graça: Três Inflorescências para Violoncelo solo; Joly Braga Santos: Ária I; António Victorino d’Almeida: Bagatela n.1, op29; Fernando Lopes-Graça: Página Esquecida; Luís de Freitas Branco: Sonata para Violoncelo e Piano;

O violoncelista Bruno Borralhinho é membro da Orquestra Filarmónica de Dresden e membro e Director Artístico do Ensemble Mediterrain. Nasceu na Covilhã, em 1982, onde estudou com Luís Sá Pessoa. Concluíu a Licenciatura e Pós-Graduação com Markus Nyikos em Berlim e estuda posteriormente com Truls Mørk em Oslo. Frequentou Masterclasses com N. Gutman, A. Meneses, P. Wispelwey, A. Bylsma, J. Wang, M. Ostertag e Má. Carneiro, e foi bolseiro da F. C. Gulbenkian. Apresenta-se regularmente como solista com orquestra, em recitais a solo e com piano em Portugal, Espanha, Alemanha e Brasil, sendo importante destacar a interpretação integral das Suites de Bach (CCB/Lisboa, 2008) com o Montagnana “Suggia”.

Luísa Tender nasceu no Porto, onde estudou com Teresa Monteiro, Anne Marie Mennet (no Conservatório de Música), Pedro Burmester (na Escola Superior de Música, cujo curso terminou em 2007 com a classificação máxima) e Helena Sá e Costa. Entre 1997 e 2000 estudou com Vitaly Margulis, em Los Angeles; aluna de Irina Zariskaya, no Royal College of Music, em Londres, onde obteve o grau de Master of Music em Performance Studies. Recebeu aulas de Artur Pizarro e, em 2004, obteve o Diplôme Supérieur d’Éxecution da École Normale de Musique de Paris, onde trabalhou com Marian Rybicki.

O ciclo de concertos continua dia 4 de Dezembro, às 18h00 com António Carrilho (flautas de bisel), Bruno Maurice (acordeão) e dia 11, às 18h00 com o Coro Polifónico Eborae Mvsica, direcção Pedro Teixeira.

A Associação Eborae Mvsica é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura, Direcção Geral das Artes e Direcção Regional da Cultura do Alentejo. O Ciclo tem o Apoio da Câmara Municipal de Évora, Antena 2, Rádio Diana e Diário do Sul.