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quarta-feira, abril 23, 2008

CANTAR


Cantar não é somente a mais antiga forma de expressão do ser
humano como também o pode curar de muitas doenças e malformações,
garante um número cada vez maior de médicos,
razão pela qual especialistas de todo o mundo estão a realizar
diversos estudos sobre os seus benefícios e começam a recomendar
a prática regular do canto.
Até há não muito tempo não havia, ou não eram conhecidos,
estudos científicos sobre este assunto, mas o resultado de investigações
realizadas nos últimos anos confirmam aquilo que
dizemos anteriormente e a doutora Gertraud Berka-Schimid,
que é igualmente psicoterapeuta e docente na Universidade de
Música e Artes de Viena, afirma que o canto deveria ser receitado
pelos médicos.
Esta perita critica em termos muito violentos os pais e os professores
que procuram proibir as crianças de cantar porque “não
sabem”, porque, de conformidade com a sua opinião, retira-lhes
a capacidade de “personificação”, de se tornarem pessoas
(expressão que deriva do verbo soar) e lhe cerceia a vitalidade
e o acesso à experiência do som.
A falta desta experiência prejudica a tomada da consciência da
sua personalidade e reduz a seu desenvolvimento, porque, poder
levantar a voz, ser escutado, ser reconhecido e aceite é de
importância vital para um ser eminentemente comunicativo
como é o ser humano, acrescenta Berka-Schmid nas suas declarações
à revista médica “Medizin Popular” publicação austríaca.
“Cantar é a respiração controlada” esclarece a médica, passando
a explicar o efeito fisiológico da respiração profunda, abdominal
que prevalece quando se canta e que se torna numa massagem
para o intestino e um bálsamo para o coração.

Para além disso, afirma, esta respiração permite a admissão se
ar suplementar aos alvéolos pulmonares, intensifica a circulação
sanguínea e ainda, pode melhorar a concentração e a
memória.
De conformidade com esta especialista, trata-se de um remédio
óptimo para as doenças características do nosso tempo
porque equilibra o sistema vegetativo, reforça a actividade dos
nervos parassimpáticos, que, em contraposição aos simpáticos,
conduzem à tranquilidade e ao relaxamento.
O acto de cantar é gerador de harmonia psíquica e reforça o
sistema imunitário de forma a que as capacidades de autoregeneração
possam actuar nos problemas que hoje em dia são
tão frequentes, tais como perturbação do sono, doenças circulatórias
e o sindroma “estou queimado”.
As consequências de uma estimulação nervosa excessiva são
típicas dos dias de hoje, como diz a perita: acabamos por não
poder dominar os nossos próprios impulsos, descontrolamonos,
bloqueamos e acumulamos agressividade.
Através da voz cada um é capaz de expressar as sensações que
o invadem continuamente, de maneira que o sujeito pode descartar-
se de uma série delas.
Em certas ocasiões não é possível efectuar este “descartar”
falando normalmente e nessa ocasião o canto desempenha um
papel essencial, como acontece, por exemplo, com as canções
fúnebres. Além disso, proveniente de uma respiração profunda,
o canto conduz a uma vivificação da zona pélvica e funciona
de uma forma automática, afirma a especialista, recordando
que o povo costuma dizer: “Quem canta, seus males espanta”.
Tanto faz que a pessoa cante a solo, faça um duo, cantarole ao
tomar banho ou ao praticar solfejo. Igualmente não importa que
ao cantar com outros, eventualmente num coro, e que desafine,
continua Berka-Schmid.
O corpo é o instrumento de que dispomos para comunicar, para
despejar a ira acumulada, e “emoção” nada mais significa do que
movimentar para fora: o que quer dizer - exportar os sentimentos
- uma vez que não os expressar de outra maneira.
A cada emoção corresponde a sua forma específica de respirar, e
assim, aquele que está muito agitado tem uma maneira diferente
de respirar daquele que está triste.
Verificou-se já que doentes de Alzheimer, ao ouvirem uma canção
sua conhecida recordaram-se de algo que há já algum tempo
se tinha passado, ou que pessoas que sofreram de apoplexia conseguiram
falar através do canto, afirma aquela especialista.


Este texto encontra-se em castelhano no “NOTICIERO
CORAL”, revista digital da Federação de Coros Argentina de S.
Carlos de Bariloche, retirado de um noticiário da Agência EFE.

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