O Coro e a Cinderela

No jantar do Coro, apareceu uma letra re-arranjada pela Paulinha, para ser cantada com a música da CINDERELA do Carlos Paião.

Aí vai o poema, pois foi bem cantado e é capaz de ser giro aproveitarmos o dito para outras
ocasiões.

Então é assim:




Eles já não são crianças,
mas vivem de esp’ranças
e querem sorrir.
Gostam de saber cantar,
e de passear,
andam sempre a abrir…
Senhoras e alguns homens
que não sendo jovens,
vivem só a sério
em constante brincadeira…
Que grupo à maneira,
é mesmo um mistério!

O maestro, eu não minto,
chama-se Rui Pinto,
já sabem quem é.
Quanto ao grupo
mais abstracto
É o Ecce Gratum,
olarilolé.
Venha, salte já p’ra cá,
cante lálálá,
que cantar é um gosto!
Vai ver que, no fim de tudo,
o tempo é um mundo
sempre bem disposto.

Então, ao bater da nota solta,
nunca c’o credo na boca,
a vida vai ser mais engraçada.
Cantar,
vai fazê-lo repensar,
vai fazê-lo conquistar,
uma vida mais amada.

Somos um coro a cantar,
ra ta ra ta ra,
sempre em fantasia.
Uma voz tão popular
que nos traz por cá
como uma sinfonia.
Vemos, ouvimos e lemos,
e somos estrelas
desta companhia.
Soltamos canto e encanto
com as vozes que temos
é uma alegria.



E assim,
a vida tem mais valor.
Quem canta seu mal espanta,
Ecce Gratum traz-nos mais calor.
E assim,
a vida é outra coisa,
Ecce Gratum a cantar
e a tristeza já não poisa.
(Ecce Gratum)